Oferta Pública Redecard entra com registro para que Citigroup venda suas ações
>> 25 fevereiro 2009
SÃO PAULO - A Redecard deu o primeiro passo para aquela que deve ser a primeira oferta pública de ações no mercado brasileiro em 2009. A companhia protocolou nesta quarta-feira um pedido de análise simplificada de distribuição secundária de ações na Associação Nacional de Bancos de Investimento (Anbid), conforme convênio da entidade com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O acionista vendedor será o Citigroup, mas o total de ações ordinárias que serão ofertadas ainda não foi apresentado. Atualmente, o banco detém 17% dos papéis ON. O Itaú Unibanco detém outros 46,4% da empresa. No dia, as ações ordinárias da Redecard subiram 3,88%, cotadas a R$ 25,66.
Ofertas também no exterior
Os papéis serão ofertados no Brasil e no exterior. A oferta internacional também será feita por meio de Global Depositary Shares (GDS), representadas por Global Depositary Receipts (GDR), sendo que cada GDS corresponde a duas ações. A distribuição será coordenada pelo Citigroup, pelo Unibanco e pelo Itaú.
A venda de ações da Redecard é mais uma das medidas que o banco americano toma para levantar capital e cobrir perdas ocasionadas pela crise financeira. Levando em consideração o preço de fechamento de hoje do papel na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), de R$ 25,66, o Citigroup pode levantar até R$ 2,9 bilhões.
No mesmo dia o Itaú Unibanco comunicou que não pretende assumir o controle integral da Redecard, onde tem atualmente participação de 47% após a fusão de Itaú e Unibanco. A ideia, segundo o presidente do novo conglomerado financeiro, Roberto Setubal, é buscar um sócio para compartilhar o comando da empresa do setor de cartões.
O acionista vendedor será o Citigroup, mas o total de ações ordinárias que serão ofertadas ainda não foi apresentado. Atualmente, o banco detém 17% dos papéis ON. O Itaú Unibanco detém outros 46,4% da empresa. No dia, as ações ordinárias da Redecard subiram 3,88%, cotadas a R$ 25,66.
Ofertas também no exterior
Os papéis serão ofertados no Brasil e no exterior. A oferta internacional também será feita por meio de Global Depositary Shares (GDS), representadas por Global Depositary Receipts (GDR), sendo que cada GDS corresponde a duas ações. A distribuição será coordenada pelo Citigroup, pelo Unibanco e pelo Itaú.
A venda de ações da Redecard é mais uma das medidas que o banco americano toma para levantar capital e cobrir perdas ocasionadas pela crise financeira. Levando em consideração o preço de fechamento de hoje do papel na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), de R$ 25,66, o Citigroup pode levantar até R$ 2,9 bilhões.
No mesmo dia o Itaú Unibanco comunicou que não pretende assumir o controle integral da Redecard, onde tem atualmente participação de 47% após a fusão de Itaú e Unibanco. A ideia, segundo o presidente do novo conglomerado financeiro, Roberto Setubal, é buscar um sócio para compartilhar o comando da empresa do setor de cartões.
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