BB consolida a liderança na área de crédito
>> 22 novembro 2008
Banco estima crescimento entre 35% e 40% para a sua carteira em 2008 e entre 20% a 25% no próximo ano
A aquisição do Banco Nossa Caixa pelo Banco do Brasil eleva em 6% a carteira de crédito da instituição federal, para um total de R$ 213,7 bilhões, sem contabilizar avais e fianças, e preserva a sua liderança no segmento. Conforme o presidente do BB, Antônio Francisco Lima Neto, a compra é parte da estratégia do banco de expansão no crédito, que cresce a taxas anuais de quase 25% desde 2002, o que mostra que o sistema financeiro está retomando sua vocação tradicional, após anos explorando os ganhos com inflação.
Mesmo em meio a crise de liquidez que se abateu sobre o sistema financeiro brasileiro, após o colapso do subprime, o BB estima crescimento entre 35% e 40% para a sua carteira em 2008 e entre 20% a 25% no próximo ano, período em que o mercado deverá crescer cerca de 18%.
"Não teve crise de liquidez para o BB e Nossa Caixa", enfatizou Lima Neto, ontem durante o anúncio do fechamento do acordo para a compra da instituição controlada pelo governo paulista. De fato, BB e Nossa Caixa são beneficiados em momentos de crise, em que correntistas e investidores preferem realizar transações bancárias com instituições públicas. Os dois bancos apresentaram em seus balanços trimestrais aumentos dos depósitos totais e juntas somaram R$ 264 bilhões ao final de setembro - fora os R$ 271,5 bilhões de recursos de terceiros sob a administração das instituições.
Portanto, funding para crescer no crédito não falta. A Nossa caixa agrega aproximadamente R$ 16 bilhões de depósitos judiciais ao BB, um funding barato, com custo de poupança mais a TR, que pode ser fartamente utilizado para o crescimento no crédito, uma das sinergias que o BB pretende buscar, explorando melhor a base de clientes do banco paulista.
Fonte:Gazeta Mercantil
A aquisição do Banco Nossa Caixa pelo Banco do Brasil eleva em 6% a carteira de crédito da instituição federal, para um total de R$ 213,7 bilhões, sem contabilizar avais e fianças, e preserva a sua liderança no segmento. Conforme o presidente do BB, Antônio Francisco Lima Neto, a compra é parte da estratégia do banco de expansão no crédito, que cresce a taxas anuais de quase 25% desde 2002, o que mostra que o sistema financeiro está retomando sua vocação tradicional, após anos explorando os ganhos com inflação.
Mesmo em meio a crise de liquidez que se abateu sobre o sistema financeiro brasileiro, após o colapso do subprime, o BB estima crescimento entre 35% e 40% para a sua carteira em 2008 e entre 20% a 25% no próximo ano, período em que o mercado deverá crescer cerca de 18%.
"Não teve crise de liquidez para o BB e Nossa Caixa", enfatizou Lima Neto, ontem durante o anúncio do fechamento do acordo para a compra da instituição controlada pelo governo paulista. De fato, BB e Nossa Caixa são beneficiados em momentos de crise, em que correntistas e investidores preferem realizar transações bancárias com instituições públicas. Os dois bancos apresentaram em seus balanços trimestrais aumentos dos depósitos totais e juntas somaram R$ 264 bilhões ao final de setembro - fora os R$ 271,5 bilhões de recursos de terceiros sob a administração das instituições.
Portanto, funding para crescer no crédito não falta. A Nossa caixa agrega aproximadamente R$ 16 bilhões de depósitos judiciais ao BB, um funding barato, com custo de poupança mais a TR, que pode ser fartamente utilizado para o crescimento no crédito, uma das sinergias que o BB pretende buscar, explorando melhor a base de clientes do banco paulista.
Fonte:Gazeta Mercantil
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